DUPLA JORNADA & LIBIDO
(Por Isabelle Lindote)
redatora@bemleve.com.br
Ter uma carreira profissional estruturada sem deixar de lado o trabalho doméstico de lado, o que muitas vezes inclui cozinhar e cuidar dos filhos, ainda é uma realidade para muitas mulheres. Os homens têm assumido mais responsabilidade em casa, mas a dupla jornada feminina pesa bastante e pode acabar influenciando a vida amorosa e sexual.
O percentual de mulheres inseridas no mercado de trabalho aumenta cada vez mais, em diversos ramos de atividades, inclusive nos que há tempos eram restritos aos homens. Contudo, as conquistas também trazem problemas, pois influenciam na vitalidade em outros campos da vida. Para a mulher poder dar conta do plano que se propôs, ela se submeteu a um nível de estresse muito profundo acarretando problemas como o cansaço crônico e a falta de libido.
Em primeiro lugar vem uma educação repressora, que é passada de geração em geração. Imaginem que no tempo de nossas avós, e até mesmo de nossas mães, mulher de família tinha como obrigação satisfazer o marido, que muitas vezes nem tinha a oportunidade de ter escolhido. Além disso, em hipótese alguma poderia demonstrar que gostava de sexo. O ato era mais incômodo do que prazeroso.
O conhecimento do corpo ainda é grande tabu. Resultado: era natural que os maridos procurassem relações extraconjugais para satisfazer suas fantasias. E isso era encarado pelas esposas como natural, já que por imposição velada da religião não podiam satisfazer tais desejos. Este era o principal motivo dos distúrbios psicológicos que levavam à frigidez.
Em segundo lugar, veio a própria revolução sexual, que colocava a mulher à altura da capacidade masculina, instigando-a a alcançar o mesmo espaço do homem no mercado de trabalho. Para isso fez-se um acordo oculto que garantia que a mulher agüentaria trabalhar fora e ainda daria conta de todas as tarefas do lar.
Para alcançar melhores condições de trabalho, a mulher teve que voltar a estudar, se especializar e ainda dar duro para provar sua capacidade, sem deixar para trás nenhuma de suas “obrigações de mulher”, como as reuniões de pais e mestres, a feira e o supermercado, a administração e todas as demais tarefas do lar.
Isto tudo a levou ao estresse total, fazendo com que tivesse que arrumar forças para acordar a noite toda e cuidar do bebê, e ainda conservar-se atraente e disposta a satisfazer o marido. Este conjunto de situações promove o desgaste bioenergético e o cansaço generalizado.
Muitas mulheres queixam-se de fortes dores durante a relação. Você sabia que dependendo do grau de excitação, você não deveria sentir dor nenhuma? Será que seu parceiro está conseguindo fazer você chegar lá? Repense os valores que foram herdados de sua família e pergunte-se se ainda são importantes para você.
Faça um check-up para saber se o seu desinteresse não tem nada a ver com problemas físicos. Uma das opções é a Bioenergopatia, um método terapêutico complementar que detecta e reequilibra as bioenergias do corpo, melhorando a saúde bioenergética e a qualidade de vida das pessoas.
Mais informações:
(http://www.institutomedeiros.com.br)
Mas graças a Deus que supre cada uma de nossas necessidades em Cristo Jesus.
------------------------------
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial