SOBRE O DIVORCIO E A BIBLIA

O propósito de Cristo ao falar sobre a cláusula excetiva para o divorcio não era nos fornecer motivos para o mesmo. Foi apenas para qualificar enfaticamente nos seus ensinos que o casamento depois do divórcio constitui adultério.
Sabemos que os fariseus tentavam colocar Jesus numa armadilha sobre o casamento. Mas “O que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mat. 19.6b).
Nós não podemos desobedecer a Deus e obter um falso divórcio diante dos tribunais mundanos. Cristo explica claramente que qualquer novo casamento após o divórcio se constitui adultério, seja o motivo que for.
Levantamos questionamentos como:
O que aconteceu com o caráter indissolúvel do casamento planejado antes da queda do homem?
I Cor 7.39 – diz que a única maneira pela qual um casamento é encerrado é pela morte de qualquer dos cônjuges.
O livre arbítrio não é uma licença para desobedecermos a Deus, estamos limitados para fazermos o que agrada a Deus. O crente que tem vontade de se divorciar deverá cancelar seu livre arbítrio se isso o puxa para baixo. A força que se opõe a esta vontade é a sua obrigação de obedecer à Deus. O desejo de se divorciar não é em si mesmo o quadro total. Quando esse desejo determina o conhecimento espiritual e a vida de uma pessoa, não há mais liberdade. A vontade de Deus na vida do crente, SEMPRE deve preceder a nossa própria vontade. Portanto o livre arbítrio do crente em querer se divorciar está limitado pela vontade perfeita de Deus para que não nos divorciemos “por qualquer motivo” (Mat. 19.3).
O livre arbítrio não é uma licença para pecarmos em desobediência a vontade de Deus.
(LIVRO Divórcio à Luz da Bíblia)
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